quarta-feira, 3 de setembro de 2008

PESCARIA...


Não sei se era para levar a sério o que o professorMarcos Vieira falou em sala sobre poder pescar nos blogs. Sinceramente, eu gostaria de ter amis tempo para poder pesqusiar sobre a história da fotografia e tudo oq ue diz respeito a ela, mas em final de curso, quando o universitário precisa escrever sua monografia, fica impossível comciliar a vida acadêmica com a profissional e principalmente com a pessoal.


Enquanto não enlouqueço de vez com a monografia, vou tentando ser aluna, esposa, amiga, irmã, dona de casa e estagiária. Não é muito fácil dar conta de todas as tarefas, mas vou driblando o que dá.


Antes de dizer as próximas cinco ou seis postagens foram retiradas do blog da colega Adriana Magalhães.


Aliás, aproveito para deixar meus parabéns à Adriana e dizer que o Professor tem razão em dizer que seu blog é o mais completo.


Quem tiver a fim de conferir o blog da Adriana é só clicar aqui -> http://olharessensiveis.blogspot.com/

ISO

Sigla em inglês para International Standards Organization (Organização Internacional de Padrões), que define, entre outras funções, alguns padrões para fotografia.
ISO, em uma câmera, se refere à sensibilidade da câmera à luz.
As definições ISO em câmeras digitais correspondem aos filmes convencionais em 35 mm: um número baixo, como ISO 100, é "lento", ou relativamente, menos sensível à luz (bom para fotos ao ar livre, em dias ensolarados, por exemplo). Um número mais alto, como ISO 400, é mais sensível. Cada vez que o valor ISO é dobrado, diminui-se pela metade a necessidade de luz para uma fotografia - e vice-versa.
Diferente de câmeras de filme, onde é preciso definir na câmera qual o ISO em uso, nas câmeras digitais isso pode ocorrer a qualquer momento. Para garantir boa flexibilidade em fotos com muita ou pouca luz, uma câmera com definições entre ISO 100 e 400 garantem bons resultados. Um ISO baixo garante fotos mais nítidas com menos ruído digital. Se você pretende fotografar em condições de pouca luz, é bom procurar por uma câmera com maior flexibilidade de ISO.

Fonte: http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/saiba-mais-sobre-termos-utilizado-nas-cameras-digitais

PROFUNDIDADE DE CAMPO


Em ótica, profundidade de campo é um efeito que descreve até que ponto objetos que estão mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar nítidos.
Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/íris (maior o valor), para uma mesma distância do objeto fotografado, maior será a distância do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem nítidos.

Na profundidade do campo intervêm três fatores: A abertura do diafragma, a distância do motivo e a distância focal da objetiva.
A profundidade de campo é a casta de distância no qual os objetos numa foto se vêem nítidos.
A profundidade do campo, sempre aumenta fechando o diafragma. Segundo alguns manuais de fotografia, precisa-se que, com uma abertura média do diafragma ( normalmente de 8 e 11 nas câmeras analógicas), obtêm-se as fotos mais nítidas. Isto não quer dizer que esta regra possa aplicar-se aos objetivos menores das câmeras digitai.
Fonte: http://www.fotodicas.com/fotografia/profundidade_do_campo.html

OBTURADOR + DIAFRAGMA = EXPOSIÇÃO


Enquanto o diafragma regula a entrada de luz pela modificação do tamanho do feixe luminoso a entrar pela objetiva, o obturador ajusta o tempo que essa quantidade de luz entrará na câmera. Este tempo é geralmente muito rápido e combinando com a abertura do diafragma, nos dá a "exposição" desejada ou necessária.

DIAFRAGMA

O diafragma ou abertura é o disco que sempre está situado em volta da objetiva e atua como a íris do olho humano. Variando seu diâmetro podemos controlar a luz que entra na câmera.
O diâmetro de um determinado feixe de raios luminosos projetados no plano focal vai determinar a quantidade de luz que irá impressionar o filme de acordo com sua sensibilidade.
O diafragma é uma combinação de lâminas metálicas que formam um orifício com graduações para possibilitar diversos tamanhos de aberturas, e que junto com o obturador, formam o controle da quantidade de luz que entra na câmera fotográfica.
Um orifício pequeno deixa passar menos luz que outro maior, portanto, o tamanho do orifício serve para alterar a exposição além de outros efeitos (profundidade de campo).
O movimento que indica a abertura do diafragma se chama número f. e seu valor se expressa em formas como, por exemplo, f.2.8
Conforme a abertura aumenta, o número f. é menor. Um número f. maior, por exemplo, f.64 indica uma abertura pequena e um número f. menor, por exemplo, f.8 indica uma abertura maior.
Para obtermos a escala dos números f. foi utilizada uma abertura padrão que permite a passagem de 10.000’ unidades de luz, a abertura f. 1 .
Sua área sendo dividida pela metade - f. ½ - , a luz que penetrará será uma quarta parte de f. 1.Portanto f.1 permite 10.000 unidades de luz e f. ½ permite 2.500 unidades.
Para facilitar o manejo e os cálculos de exposição foi criado um diafragma intermediário que permite a passagem da metade de luz de f. 1 e o dobro de f. ½ , o diafragma f.1.4.
A área de f. ½ dividida pela metade resultará f. ¼ que permite a passagem de uma quarta parte da luz de f. ½ .
Colocando um diafragma intermediário - f. 2.8 - obtém-se a metade da luz de f. ½ e o dobro de luz de f. ¼ .
Seguindo este raciocínio obtém-se toda a escala dos números f.: 1.4 - 2 - 2.8 - 4- 5. 6 - 8 - 11 - 16 - 22 - 32 etc...
No anel de comando da objetiva vêm gravados os números f. sem os numeradores das frações, portanto 2 significa ½ .
A maior abertura existente é a 1.2, não é possível se fazer uma abertura 1 que seria o todo aberto pois a profundidade de campo fica tão restrita que prejudica o foco nessa abertura.

OBTURADOR

Tipo de cobertura móvel, para controlar quanto tempo a luz irá passar pelo diafragma. Nas câmaras mais sofisticadas podemos encontrar muitas regulagens para o tempo de exposição das fotos, já nas câmeras simples, ás vezes só se encontra uma velocidade.

A velocidade pode passar de 30 segundos por um segundo, até milésimos de segundo (1/8000seg. numa câmara sofisticada).
A vantagem de tantas variações de velocidades do obturador é se pode fotografiar com tempos de exposição longos como em locais com pouca iluminação, ou tempos curtos se tivermos muita iluminação a nossa disposição. E tempos intermediários se a quantidade de luz for média.

O uso de baixas velocidades do obturador acarreta nas fotos em que o objeto fotografado se encontra em movimento, uma tendência a uma imagem borrada.

Nas altas velocidades do obturador o oposto ocorre, ou seja: a imagem do elemento em movimento ao ser fotografado se apresentará congelada e, portanto nítida.